segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Os discípulos e as Escrituras

"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Mim" (Jo 5:39).
O constante poder do ministério de Jesus não se reflete apenas no que Ele disse nem na quantidade de milagres que Ele realizou. Sua influência duradoura também é vista na vida de Seus seguidores hoje.

Leitura adicional: Mt 28:18-20; Lc 9:23-27; 2Co 4:6, 7; 1Pe 3:15

O manual do discipulado
Dietrich Bonhoeffer viveu em uma das épocas mais perigosas em seu país – a Segunda Guerra Mundial. Os nazistas, sob o regime ditatorial de Adolf Hitler, assassinaram cruelmente milhões de homens, mulheres e crianças inocentes. Enquanto muitos dos companheiros cristãos compatriotas de Bonhoeffer se comprometeram com o regime nazista, ele não. Estava preparado para morrer por Cristo e defender o que a Escritura ensina. Em seu livro The Cost of Discipleship [O Custo do Discipulado], Bonhoeffer escreveu: "Cristianismo sem discipulado é sempre cristianismo sem Cristo." Em 9 de abril de 1945, pouco antes do fim da guerra, Bonhoeffer foi enforcado pelo governo nazista.

E você? Está pronto para pagar o preço do discipulado, por amor a Cristo? Se sua resposta é "sim" (e mesmo que ela seja "não"), deixe-me apresentar a você o manual do discipulado cristão: a Bíblia!

A vida e obras de Jesus, do começo ao fim, foram fundamentadas nas Escrituras. O Novo Testamento deixa claro que Cristo e as Escrituras são inseparáveis. Portanto, conhecer a Bíblia é essencial para se ter um relacionamento com o Salvador. Sem esse conhecimento, não há como ser discípulo.

O discipulado pode ser algo complexo. Mas na Palavra de Deus encontramos a chave para compreendê-lo. Jesus orou a Deus pedindo: "Santifica-os [Seus discípulos] na verdade; a Tua palavra é a verdade. […] Em favor deles Eu Me santifico, para que também eles sejam santificados pela verdade" (Jo 17:17, 19). Jesus viveu uma vida santa para que nós também pudéssemos ser santificados. Ser discípulo, entre outras coisas, significa viver em constante e intensa ligação com Cristo – uma ligação marcada pela santidade. E essa santidade tem como fundamento a Palavra de Deus.

Leia Lucas 4:1-12 e 16-21. O que essas passagens sugerem sobre a atitude de Cristo para com a Bíblia?

A narrativa das tentações de Cristo no deserto mostra que, citando as Escrituras, Jesus repeliu todas as provocações e convites satânicos. O Mestre tinha amplo conhecimento das Escrituras e as sabia de memória. Observe, porém, que Cristo entendia que as Escrituras são mais do que apenas uma ferramenta para vencer a tentação e alcançar santidade pessoal. Jesus reconheceu que as Escrituras apontavam para Ele (cf. Lucas 4:16-30).

A arma secreta de Jesus
Jesus foi uma pessoa radical. Parece estranho dizer isso a respeito de Cristo, mas radical, nesse sentido, significa "muito diferente do comum ou tradicional".1 Cristo abalou a estrutura dos religiosos arrogantes e cheios de justiça própria. Ele questionou a interpretação deles das Escrituras e tentou ajudá-los a compreender a verdade. Isso porque Jesus realmente conhecia a Palavra de Deus e não meramente as tradições humanas.

Palavra confiável (Jo 10:34-37; 2Pe 3:11-13). A Palavra de Deus nunca muda. Ela foi revelada a nós, traduzida para nós e disponibilizada a nós – tudo em nosso favor. Ela é nosso manual para vida, nosso farol de esperança, nossa fonte de conhecimento ilimitado. É a nossa história e a promessa do nosso futuro.

Os manuscritos bíblicos mais antigos e completos ou quase completos são os Pergaminhos do Mar Morto, de meados do século 2 a.C. ao século 1 d.C. "A maioria dos pergaminhos foi descoberta em cavernas ao longo da costa ocidental do Mar Morto de 1947 a 1956. As mais famosas delas são as onze cavernas perto de Qumran, onde viveu uma comunidade que alguns estudiosos identificam como essênios, uma seita judaica conhecida por haver existido em outros lugares em Israel durante o período do segundo templo, que inclui a época de Jesus."2 A descoberta desses textos pode ser vista como uma forma de Deus reforçar a autenticidade e credibilidade de Sua Palavra.
Palavra poderosa (Is 43:1, 2; Lc 4:1-12; Ef 6:17; 1Pe 5:8-11). Jesus enfrentou cada tentação que teve, baseando-Se nas Escrituras. Por causa de Sua comunhão constante com o Pai, Ele compreendia o que era requerido dEle. A maneira pela qual Jesus lidou com as tentações de Satanás é uma lição fundamental para nós. Não podemos enfrentar Satanás por nós mesmos. Precisamos nos lembrar sempre de que temos Deus do nosso lado. Com a ajuda do Seu Santo Espírito, usemos "o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus" (Ef 6:17). Quando você estudar a Bíblia, lembre-se de que Jesus está nela, encorajando-nos, conduzindo-nos e preparando-nos para a batalha. Sozinhos, seremos derrotados. Mas com Deus, a vitória é garantida.

O que seria de nós sem a Palavra de Deus? (1Co 16:50-58; Fp 4:4-19) "Um homem não consegue diminuir a glória de Deus recusando-se a adorá-Lo, assim como um lunático não pode expulsar a luz do Sol rabiscando a palavra 'escuridão' nas paredes de sua cela."3 Isto é o que seria nossa vida como discípulos sem a Bíblia: impossível! Sem a espada da Palavra, como poderíamos conquistar pessoas para o reino de Deus? Mas a pergunta mais importante é: Será que temos realmente aceitado e vivido a Palavra de Deus?

Essas são perguntas que precisamos considerar seriamente se queremos ser discípulos de Cristo. Deus nos quer trabalhando para Ele e com Ele. Mas às vezes, somos muito teimosos e egoístas. Quão frequentemente nos esquecemos das coisas maravilhosas que aconteceram em nossa vida enquanto confiávamos nEle. Mesmo assim, Deus ainda conta conosco. Conhecer a Palavra pode nos levar a lugares que jamais imaginamos.


Pense Nisto
- Se alguém lhe perguntasse o que a Bíblia significa para você, o que você responderia? O que sua resposta diz sobre seu relacionamento atual com o Autor da Bíblia?

- Quais versos ou histórias da Bíblia causaram, de forma especial, maior impacto em você? Por quê?
De que maneira Jesus via a Bíblia? Mt 5:17-20; 12:3-8; 15:3-11; Jo 10:34-37; 17:14-19; Lc 24:44

Sempre que Cristo discutia com as autoridades religiosas, Ele não confiava na filosofia abstrata, nem na autoridade pessoal, mas nos ensinamentos das Escrituras. Não é assim que alguns professos cristãos têm agido. Crenças como a criação em seis dias, o Êxodo, até mesmo a ressurreição de Jesus e a literal segunda vinda de Cristo têm sido questionadas ou relegadas ao status de mito. As implicações para o discipulado são claras. Por que alguém daria sua vida por uma causa com base em nada além de mitos?

Falando a verdade com amor
"Na Palavra, o Salvador é revelado em toda a Sua beleza e amabilidade. Cada pessoa encontra conforto e consolo na Bíblia, que está cheia de promessas a respeito do que Deus fará por aquele que venha a ter comunhão direta com Ele. Especialmente o enfermo será confortado ao escutar a Palavra; pois, ao dar as Escrituras, Deus tem dado à raça humana uma folha da árvore da vida, que é para a cura das nações. Como pode qualquer pessoa que tenha lido as Escrituras ou que as tenha ouvido ler, perder seu interesse nas coisas celestiais e encontrar prazer nas distrações e encantos do mundo?" (Ellen G. White, SDA Bible Commentary, v. 5, p. 1134, 1135).

"Há uma grande verdade central, que sempre devemos conservar em mente, no estudo das Escrituras: Cristo, e Ele crucificado. Todas as demais verdades são revestidas de influência e poder correspondentes à sua relação com esse tema. Unicamente à luz da cruz podemos discernir o exaltado caráter da lei de Deus. A pessoa paralisada pelo pecado só pode ser dotada de vida mediante a obra efetuada na cruz, pelo Autor de nossa salvação" (Ellen G. White, Para Conhecê-Lo, p. 208).

"Muitas pessoas estão famintas do pão da vida. Seu clamor é: 'Dê-me pão; e não me dê uma pedra. É de pão que eu preciso.' Alimentem essas pessoas que perecem, que morrem de fome. Lembrem-se nossos pastores de que o alimento mais sólido não é para ser dado às crianças que não conhecem os rudimentos da verdade como nós a cremos. Em cada época o Senhor teve uma mensagem especial para o povo desse tempo. Assim, temos uma mensagem para o povo nesta era. Mas se bem que tenhamos muita coisa para dizer, podemos nos ver obrigados a reter algumas delas por algum tempo, porque as pessoas não estão preparadas para recebê-las agora" (Ellen G. White, Evangelismo, p. 200).

Pense Nisto
- Levando-se em conta que toda Escritura testifica de Jesus e que somos Seus discípulos, qual deve ser nossa motivação e objetivo ao buscar a Palavra de Deus? Por quê?

- Com base no terceiro parágrafo acima, como devemos nos aproximar de outros ao compartilhar as Escrituras? Como precisamos mudar alguns dos nossos métodos e por que é importante contextualizar nossa mensagem quando trabalhamos com indivíduos diferentes?

Leia Mateus 5:17-39. De que forma Cristo utilizava as Escrituras para o ministério público?

A religião cristocêntrica está enraizada na transformação do coração que leva a um comportamento ético. Ironicamente, alguns dos fariseus, em sua pressa para alcançar a perfeição moral, haviam evitado o relacionamento vivo com Deus. Jesus identificou essas deficiências e, para curá-las, Ele convidou os ouvintes a aceitá-Lo como Salvador e Mestre. Tendo Jesus como uma força controladora interna, as normas de comportamento não foram rebaixadas, mas elevadas. Tudo o que temos a fazer é ler o Sermão da Montanha para ver quão elevados são seus padrões morais.

Poder para a vida
Ao me sentar no banco do motorista e acionar a ignição, gotas de chuva escorriam da minha jaqueta. O motor deu sinal de vida, depois passou a um ronronar silencioso. Eu faria minha primeira viagem à cidade no meu carro novo. Estava tudo bem, até que o motor engasgou e morreu. Ao virar a chave repetidamente, senti que a bateria estava descarregada. Por que o carro tinha morrido tão de repente? Um mecânico descobriu que duas partes no alternador não estavam se conectando. A solução era simplesmente tocar o pedal do acelerador após dar partida no carro!

Isso me fez lembrar de Mateus 5:17-20. O que esse verso tem em comum com o problema do meu carro? Imagine que nossa experiência espiritual fosse como um motor bem ajustado. Damos partida no carro e tudo parece bem, mas a corrente elétrica não circula. Quando a bateria morre, o motor para, e aí surge a necessidade de um empurrão. Felizmente, o Mecânico Mestre tem uma resposta. É a mesma que Ele deu aos escribas e fariseus. Mateus 5:17-20 nos mostra a importância das Escrituras e da Lei, mas separadas de Jesus Cristo, as Escrituras não possuem vida por si mesmas. Elas não podem nos dar vida eterna.

Jesus veio cumprir a Lei e os Profetas, mas Ele disse que nossa justiça precisa exceder àquela dos escribas e fariseus. Eles guardavam a Lei tão bem, que ninguém podia superá-los. Quanto à justiça que há na Lei, eles eram inocentes. Mas só há um tipo de justiça que pode "exceder" a dos escribas e fariseus. Essa justiça é a de Cristo.

Imagine estas palavras sendo faladas a nós, hoje, com amor: "Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a Meu respeito" (Jo 5:39).

Sim! Jesus Cristo é a conexão em nosso "alternador" espiritual que permite Sua corrente doadora de vida fluir do Céu para nosso coração. Sem essa corrente, nossa bateria espiritual morre. Ele não veio para remover parte alguma do "motor", que é a Sua lei. Ao contrário, Ele veio para completá-la com Seu poder doador de vida.
Leia João 13:18-20; Lucas 10:25-28; 24:13-32. Qual foi o papel das Escrituras segundo essas passagens? Que propósito Jesus tinha para citar esses versos? Qual foi o resultado desses encontros de pequenos grupos com as Escrituras?

Repetidamente, Cristo citava as Escrituras em conexão com Seus apelos ao discipulado. Isso sugere que a autoridade e a credibilidade de Jesus estavam nas Escrituras, e não apenas no carisma pessoal. Isso é visto especialmente na maneira pela qual Jesus usou as Escrituras quando dialogou com os dois discípulos no caminho de Emaús. A aparição dEle bastaria para alegrá-los, mas Ele queria que a fé deles fosse estabelecida sobre as verdades bíblicas.

Pense Nisto
- De que maneira o conceito de Cristo como sendo a Palavra de Deus encarnada pode afetar suas devoções pessoais?
- Pense em três formas pelas quais um relacionamento com Jesus pode ajudar você a compreender a Bíblia.

Compartilhando a Palavra
Talvez você conheça alguém que trabalhe dando estudos bíblicos e alimentando novos cristãos. Embora você respeite essa pessoa e fique impressionado com ela, talvez você não ache que dar estudos bíblicos seja a "sua praia". Tudo bem. O corpo de Cristo tem muitos membros, cada um com talentos diferentes. Como um todo, no entanto, nossa missão, como discípulos de Jesus, é representar o caráter de Deus como revelado nas Escrituras. E cabe a você descobrir de que forma você pode compartilhar a Palavra de Deus com outros.

Seja um discípulo ativo. Muitos cristãos são apáticos. Eles vão à igreja, mas ficam só nisso. Pedro e João nos mostram o que acontece quando levamos a religião a sério. No início de Atos 3, eles estavam indo para o templo a fim de orar. Veja: Antes que pudessem operar um milagre, Pedro e João buscaram a presença de Deus. Antes que possamos discipular outros, precisamos ser, nós mesmos, discípulos verdadeiros. "Gaste" diariamente um tempo com Deus e com Sua Palavra.

Transforme vidas. Como cristãos ativos, temos a oportunidade de mudar vidas. Quando o pedinte suplicou ajuda, Pedro e João não o ignoraram. Ao contrário, eles impactaram a vida dele para sempre. Esteja atento às necessidades das pessoas. Ore a Deus para que coloque pessoas em sua vida a quem você possa ajudar. Às vezes isso é tão simples como dizer uma palavra de ânimo a alguém. Outras vezes, envolve mais trabalho, mas suas ações podem impactar a vida daquelas pessoas para sempre. Quando as oportunidades surgirem, faça a diferença!

Compartilhe Jesus. Quando vidas são mudadas, as pessoas fazem perguntas. Após curar o homem coxo, Pedro e João compartilharam a história de Jesus – quem Ele era e como cumpriu as Escrituras. Quando as pessoas veem a diferença que você faz na vida delas e na de outros, perguntarão por quê. Então, depois de testemunhar por meio das suas ações, você terá a oportunidade de compartilhar Cristo por meio de Sua Palavra. Mas, para isso, você precisa conhecer a Bíblia e estudá-la diariamente.

Leia Mateus 12:15-21; Marcos 1:1-3; Atos 1:16-20; 3:22-24; Romanos 10:10. De que maneira os cristãos primitivos viam as Escrituras? Como esses textos nos ajudam em nosso relacionamento com a Bíblia?

Os primeiros escritores cristãos continuaram a prática de usar as Escrituras para autenticar a messianidade de Jesus de Nazaré. O próprio Jesus havia recorrido a esses escritos sagrados. Então, os discípulos de Cristo estavam fazendo o mesmo. Apelar à experiência pessoal, aos milagres e outros testemunhos em favor de Cristo era importante e tinha seu lugar. No entanto, nada podia substituir as Escrituras como a principal testemunha de Jesus. A consideração para com a revelação de Deus era evidente nos concílios da Igreja (At 15). Não seria muita tolice, especialmente no tempo do fim, ter uma atitude diferente para com a Bíblia?

Verdade x tradição

Infelizmente, é muito comum que as pessoas ignorem os significados profundos e eternos gravados nas Escrituras e os substituam por suas próprias interpretações. No Evangelho de Marcos, Jesus falou de pessoas que substituíam as Escrituras e ensinavam as "tradições dos homens" (Mc 7:8). Mas Ele foi claro quanto à autoridade da Palavra de Deus. Em Mateus 5:17, Cristo falou que Sua missão na Terra não era abolir a Lei, mas cumpri-la.

Apesar do significado claro e sólido desse verso, ainda existem pessoas que acreditam que a morte de Cristo aboliu a Lei, e que nós não mais estamos sujeitos a ela. Eles racionalizam que, por causa de Sua morte, estamos agora sob a graça e não mais temos necessidade dos Seus Dez Mandamentos. Também existem pessoas que vão para o outro extremo e creem que a única maneira de ganhar a salvação é guardando perfeitamente todos os Mandamentos.

Todas essas abordagens erram o alvo, que é Cristo. Ele apontou para a Lei e a cumpriu. Assim como muitos cristãos hoje interpretam mal a Escritura, os fariseus e saduceus erroneamente a interpretaram de forma bem parecida. Eles também fizeram vistas grossas às partes mais essenciais das Escrituras – as profecias que apontavam para Cristo. Desse modo, quando Jesus estava finalmente entre eles, não sabiam quem Ele realmente era. Não enxergaram Sua divindade por causa de sua cegueira. Poderíamos nós, hoje, sofrer daquela mesma cegueira?

Jesus viveu as Escrituras, ensinou as Escrituras e cumpriu as Escrituras. De maneira idêntica, somos chamados a viver em Jesus e descobrir mais sobre Ele por meio da Palavra de Deus que nos foi dada. Todos nós devemos, por meio de cuidadoso estudo das Escrituras e de quem é Cristo, fazer vistas grossas à tradição humana e fixar nossos olhos no que realmente importa: Jesus. Somente então, seremos verdadeiramente capazes de testemunhar dEle e mostrar aos outros quem Ele realmente é.

Pense Nisto
- Por que é que tantas pessoas não conseguem ver a simplicidade que há em Cristo e Sua verdade enraizada nas Escrituras?

- Como podemos nos guardar de cair na mesma armadilha de perder de vista Jesus e a Bíblia?
- Comece a escrever um caderno de oração (se você ainda não tem um). Escolha um dos Evangelhos, leia fervorosamente os versos e deixe o Espírito Santo falar a você por meio desses textos. Escreva os versos em vermelho e sua conversa com Deus de outra cor.

- Calcule a melhor escolha: Um centavo dobrado diariamente por um mês ou R$1.000,00 por dia por um mês. Faça a conta e analise a Grande Comissão (Mt 28:18-20) à luz da melhor alternativa matemática.

- Ore para que Deus lhe mostre cinco amigos específicos por quem você deverá orar e trabalhar nos próximos meses, a fim de que se tornem discípulos de Jesus.

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