terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Busque o Senhor e viva! (Amós)


“Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e, assim, o Senhor, o Deus dos Exércitos, estará convosco, como dizeis”. – Amós 5:14.

INTRODUÇÃO – Quando analisamos os planos de Deus para Israel e os confrontamos com a sua história sob a luz das mensagens dos profetas, ficamos atônitos com a conduta deste povo. Pelos planos de Deus este povo deveria constituir-se um modelo para as nações e despertar nelas o desejo intenso de conhecer o seu Deus.
Um lampejo do cumprimento deste propósito encontramos na primeira parte do reinado de Salomão: “Tudo o que ouvi em meu país acerca de tuas realizações e de tua sabedoria era verdade… Não me contaram nem a metade da grandeza de tua sabedoria; tu ultrapassas em muito o que ouvi… O rei Salomão era o mais rico e o mais sábio de todos os reis da terra. Estes pediam audiência a Salomão para ouvirem a sabedoria que Deus lhe tinha dado”. – 2 Crônicas 9:6, 22 e 23 – Nova Versão Internacional.
Que contraste gritante com a descrição do profeta Amós do Israel de seus dias: “Caída para nunca mais se levantar, está a virgem Israel. Abandonada em sua própria terra, não há quem a levante”. – Amós 5:2 – Nova Versão internacional.
James Moffat traduz 2º Timóteo 3:5 com estas palavras: “Embora que eles parecem observar uma forma de religião, eles não a querem com poder – os tais evita”. Esta era a experiência espiritual de Israel no tempo de Amós.
No entanto, a advertência do apóstolo Paulo sublinha que nos últimos dias, perto do fim, as mesmas condições terão lugar no mundo espiritual. Maior será o formalismo religioso e mais acentuada a falta de poder.

A religião, que deveria constituir-se o grande círculo familiar, reunindo e unindo pelos laços do amor e da fé, a todos os que aceitam a dádiva da salvação oferecida por Deus, por meio de Cristo Jesus, é muitas vezes transformada em um círculo vicioso de formalidades.

Quando a união do divino com o humano é real, a religião desponta em sazonados e abundantes frutos para o reino de Deus. Se nada produzimos somos varas parasitas. O pomicultor poda os ramos parasitas que partem do cavalo, que nada produzem, mas apenas sugam a seiva da planta.
O apóstolo João declara: “Deus é amor”. Se a Ele estamos ligados, a nossa vida será transformada em transbordante caudal de amor, espalhando bênçãos.
PENSE – “Aprendam a fazer o bem! Busquem a justiça, acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva”. – Isaías 1:17 – Nova Versão Internacional.

DESAFIO – “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma”. – João 15:5 – Nova Versão Internacional.

ODIAR O MAL, AMAR O BEM – Israel que foi amado e cuidado por Deus como um pai que carrega carinhosamente seu filho no colo, (Oséias 11:4), através de séculos desde o chamado de Abraão, para iluminar o mundo com a glória do Senhor do Universo, não compreendeu a grandeza de seu privilégio. Em lugar de viver e comunicar esta experiência gloriosa aos povos, tornou-se pior do que aqueles dominados pela impiedade.
O homem foi criado reto, perfeito, em completa harmonia com o Criador, pois trazia em si a Sua imagem e semelhança. O pecado separou o homem de Deus, a sua fonte de equilíbrio emocional e felicidade; corrompeu o delicado sistema mental e emocional do homem, e este, em inquietantes frustrações foi e continua indo em busca de maquinações sem conta.
Assim aconteceu com Israel. No terreno espiritual caiu para a idolatria. Na conduta moral, a justiça foi dominada pelo suborno; os ricos oprimiam e exploravam os pobres; os poderosos se banqueteavam em suas casas de inverno e de verão, com camas de marfim; os conceitos morais eram zombados e aviltados.
O profeta Isaias retrata esta situação com estas palavras candentes de advertência: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal, dos que transformam as trevas em luz e a luz em trevas, dos que mudam o amargo em doce e o doce em amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e inteligentes na sua própria opinião”. – Isaías 5:20 e 21 – Bíblia de Jerusalém.
Ellen G. White traz estas palavras esclarecedoras sobre a tremenda mudança que se opera na mente do ser humano sob o poder do pecado: “Se, porém, cedessem uma vez à tentação, sua natureza se tornaria tão depravada que não teriam em si poder nem disposição para resistir a Satanás”. – Patriarcas de Profetas, pág. 45.
Sem o poder de resistência para o mal, a mente passa a ser controlada pelo inimigo, que, com o seu grande poder de engano, conduz o homem à inversão de todos os valores. O bem é visto como mal e o mal aceito como bem. Transforma as trevas em luz e a luz em trevas; o doce em amargo e o amargo em doce.
PENSE – “Busquem o bem, não o mal, para que tenham vida. Então o Senhor, o Deus dos Exércitos, estará com vocês, conforme vocês afirmam”. – Amós 5:14 – Nova Versão Internacional.
DESAFIO – “Mas o alimento sólido é paras os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornaram-se aptos para discernir tanto o bem quanto mal”. – Hebreus 5:14 – Nova Versão Internacional.
RELIGIÃO HABITUAL – Os problemas que se geraram nas práticas espirituais com o povo de Deus no passado, é que divorciavam o ritual da comunhão. Os sacrifícios tornaram-se o centro do serviço de adoração, sem compreender a comunhão que deve ser desenvolvida entre Criador e criatura, Adorado e adorador.


 “Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas em holocaustos, se não eu os traria. Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás”. – Salmos 51:16 e 17 – Nova Versão Internacional..
Em verdade, os rituais conspiraram contra a comunhão, tornando-se inconvenientes. Havia tantos sacrifícios e regras para conduzir os rituais, que perderam o sentido da comunhão, do relacionamento de amor e companheirismo com o Criador.
Deus quer o amor ao próximo mais do que sacrifícios. Nada é de valor tamanho que supere o amor. Paulo disse: “Posso falar as línguas dos homens e dos anjos… ter fé… conhecer mistérios… se não tiver amor, nada disto me aproveitará”. O formalismo sem o poder da vida espiritual é estoicismo, é religião morta.
É verdade que não podemos desprezar o ritual, as formas, porque dão origem e controle à religião. Sem elas caímos no outro extremo – o fanatismo. Este é desenfreado, indomável, paixão estulta, culminando em inépcia.
Jesus em sua oração sacerdotal orou ao Pai: “Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno”. – João 17:15 – Nova Versão Interacional.
Cristo chama pecadores para transforma-los em testemunhas, e quando fugimos do mundo, recolhendo-nos em nosso retiro espiritual pessoal, fugimos da responsabilidade, da missão que nos confiou.
Deus declarou para os israelitas: “Eu odeio o exibicionismo – o fingimento de me “honrar” com festas religiosas e assembléias solenes”. – Amós 5:21 – Bíblia Viva.
A grande acusação de Deus: Praticavam uma religião de aparência pomposa, mas não se preocupavam com sua experiência espiritual. A idolatria reinante afastara-os tanto de Deus que a “honra” era um ato de ofensa. Praticavam um simples formalismo religioso, mas o seu coração, a sua vida, não estavam ligados a Deus.


PENSE – “O meu povo vem a você, como costuma fazer, e se assenta para ouvir as suas palavras, mas não as põe em prática. Com a boca eles expressam devoção, mas o coração deles está ávido de ganhos injustos. De fato, para eles você não é nada mais que um cantor que entoa cânticos de amor com uma bela voz e que sabe tocar um instrumento, pois eles ouvem as suas palavras, mas não as põem em prática. Quando tudo isto acontecer – e certamente acontecerá – eles saberão que um profeta esteve no meio deles”. – Ezequiel 33:31-33 – Nova Versão Internacional.



DESAFIO – “O boi reconhece o seu dono, e o jumento conhece a manjedoura do seu proprietário, mas Israel nada sabe, o meu povo nada compreende”. – Isaías 1:3 – Nova Versão Internacional.


CHAMADO PARA SER PROFETA – Amós era criador de gado e cultivava um pomar de figos silvestres, na região de Tecoa, no reino de Judá. Tudo indica que em sua vida campestre desenvolveu um forte relacionamento com Deus. Deus o chamou para o ministério profético e o comissionou para dirigir-se para o reino do norte, Israel, com uma poderosa mensagem de condenação, mas também com forte apelo para a conversão e retorno a Deus.

Jeroboão, que se tornou o primeiro rei do norte, com o cisma, para conservar o povo leal a ele, construiu dois altares, um em Dã, fronteira norte de Israel e outro em Betel, fronteira sul, limitando com Judá, e fez dois bezerros de ouro, como deuses para Israel adorar. Além disso “instituiu uma festa no décimo quinto dia do oitavo mês, semelhante à festa realizada em Judá… Também estabeleceu lá sacerdotes nos seus altares idólatras… data que ele mesmo escolheu… Assim ele instituiu a festa para os israelitas”. – 1 Reis 12:32 e 33 – Nova Versão Internacional.
O problema de estabelecer sistemas de adoração semelhantes ao instituído por Deus, sempre fez parte da rebelde natureza humana.
É bem interessante a reação do falso sistema, à advertência do mensageiro de Deus: “Amós está tramando uma conspiração contra ti, (Jeroboão, o rei que instituiu o falso sistema). A nação não suportará as suas palavras”. – Amós 7:10 – Nova Versão Internacional.
A verdade e o erro são duas filosofias de conduta que sempre se confrontam. No terreno espiritual, a verdade é a Palavra de Deus que orienta como proceder. A verdade ensina a integridade moral, de submissão em harmonia com a vontade de Deus expressa em Sua lei. O erro cria e estabelece princípios que se assemelham ao que é verdadeiro, mas que sempre glorificam e exaltam o homem. O erro tem como característica marcante a oposição e condenação ferrenha à quem vive e prega a verdade. “Vá embora, vidente! Vá profetizar em Judá”. – Amós 7:12 – Nova Versão Internacional.

PENSE – “Não profetize contra Israel, e pare de pregar contra a descendência de Isaque”. – Amós 7:16 – Nova Versão Internacional.


DESAFIO – “Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina… juntarão mestres para si mesmos, seguindo os seus próprios desejos”. – 2 Timóteo 4:3 – Nova Versão Internacional.





O PIOR TIPO DE FOME – Muitas calamidades e desgraças se abateram sobre Israel, e o profeta Amós, vaticinava o fim do reino com a deportação para o Império Assírio. Todavia, uma calamidade sem precedentes estava para sobrevir, atingindo a todos indistintamente. Sobreviria uma “fome e sede de ouvir as palavras do Senhor”. – Amós 8:11 – Nova Versão Internacional.
A Escritura Sagrada declara: “Os que criei para Minha glória.” – Isaías 43:7. Esta é uma questão básica que precisa ser compreendida: Para satisfazer as necessidades emocionais, sentir-se feliz, olhar o futuro com grande esperança, o ser humano necessita da visão de que existe um Criador.
Este fato estabelece a condição de dependência e relacionamento. Por natureza, o homem tem dentro de si este senso. O homem foi criado como ser social que sente a necessidade de dependência e de relacionar-se. Pode parecer estranho, mas satisfazer a necessidade do senso de dependência e a necessidade do relacionamento, é que realiza o homem e o torna feliz.
O Salmista exclama: “Ó Senhor dos Exércitos, feliz o homem que em Ti confia.” – Salmos 84:12. Em outras palavras: feliz o homem que de Ti depende e Contigo se relaciona.
Quando o ser humano rompe a dependência e o relacionamento com Deus, ele passa a ter a fome preconizada pelo profeta Amós.
Deus faz o amorável apelo: “Escolhe, pois, a vida”. Deus revela interesse terno por Seus filhos. O problema do homem reside no fato de separar-se de Deus e buscar a realização e a felicidade à sua maneira. Contudo, a desarmonia do homem com Deus e Seu padrão moral de conduta, coloca o homem em desarmonia consigo mesmo. Esta desarmonia aguça sua necessidade de dependência e relacionamento e o homem busca satisfazê-la procurando outros deuses. Todavia, nenhuma outra relação preenche a dependência e o relacionamento rompido com o Deus Criador, Vivo e Eterno. É a fome espiritual.
Charles L. Alden: “O homem foi criado incompleto em si mesmo, e não se sente perfeitamente bem, enquanto não satisfaz esta fome profunda – o anseio de sua alma”. – A Psiquiatria de Deus, pág. 46.

PENSE – “É por isso que eu estou sofrendo aqui na prisão, e é certo que não estou envergonhado disso, pois conheço Aquele em Quem confio e tenho certeza de que Ele é capaz de guardar em segurança tudo quanto eu Lhe dei até o dia da Sua volta”. – 2Timóteo 1:12 – Bíblia Viva.

DESAFIO – “Naquele dia as jovens belas e os rapazes fortes desmaiarão de sede”. – Amós 8:13 – Nova Versão Internacional.


A RESTAURAÇÃO DE JUDÁ – Deus em Sua aliança, fez as promessas a Abraão e ao seu descendente que é Cristo. Em sua promessa a Abraão, prometeu que a partir dele nasceria uma grande nação: “De ti farei uma grande nação”. Gênesis 12:2. Acrescentou ainda que “em ti serão benditas todas as famílias da terra”. – v. 3. O plano de Deus com Abraão era estabelecer um povo que de tal modo vivesse os princípios do caráter divino, que todas as nações seriam atraídas a Ele. Para isto colocou-os no centro do mundo conhecido naquele tempo. “Eu a havia situado no meio das nações, com outras terras em torno dela”. – Ezequiel 5:5 – Tradução Ecumênica da Bíblia.
Lamentavelmente a sequência dos acontecimentos demonstra que a nação-igreja falhou nessa gloriosa tarefa. Os poderes das trevas atuaram com tal força sedutora sobre os depositários das boas novas, que envolvidos pelos sofismas do engano deixaram de cumprir a grande missão de proclamar o plano redentor de Deus.
Em Sua onisciência, Deus previu que a “grande nação”, não cumpriria o Seu propósito. Ele adicionou à promessa feita para Abraão que “em ti serão benditas todas as famílias da terra”, predizendo a vinda do “Descendente” da mulher, isto é, Cristo.
Ora, sabemos que em Cristo, a bênção da salvação estendeu-se a todos os povos: “Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti… As nações se encaminham para a tua luz, e os reis para o resplendor que te nasceu”. – Isaías 60:1 e 3 – Almeida Revista e Atualizada.
Com a vinda de Cristo, Deus iniciou um novo processo de proclamação do plano redentor. A responsabilidade de proclamar as boas novas da salvação não mais seria de uma nação-igreja, mas de uma igreja-nações. Estabeleceu a Sua Igreja com o objetivo de nela congregar súditos de todas as nações, judeus e gentios. Portanto, está chamando homens e mulheres de todos os povos, que manifestando a mesma fé de Abraão tornam-se Seus filhos espirituais, formando a multidão incontável.
PENSE – “Naquele dia levantarei a tenda caída de Davi. Consertarei o que estiver quebrado, e restaurarei as suas ruínas. Eu a reerguerei, para que seja como era no passado”. – Amós 9:11 – Nova Versão Internacional.
DESAFIO – “Para que o meu povo conquiste o remanescente de Edom e rodas as nações que me pertencem, (os gentios), declara o Senhor, que realizará essas coisas”. – Amós 9:12 – Nova Versão Internacional.


ESTUDO ADICIONAL – O grande perigo que ronda a nossa vida espiritual é o de não conhecer a Deus. “Suas ações tornam impossível o seu retorno a Deus, pois um espirito de prostituição sopra sobre eles, e eles não conhecem o Senhor”. – Oséias 5:4 – Tradução Ecumênica da Bíblia.
Como podemos conhecer o Senhor? Através do estudo de Sua Palavra. Para conhecer é preciso estudar. O primeiro passo na religião é o despertar da consciência. Adorar a alguém sem conhecê-lO, é adoração formal, vazia, sem vida e sem poder.
Para conhecê-lO e compreendê-lO, o Criador nos dotou de inteligência. Conhecer a Deus é o desenvolvimento progressivo das faculdades intelectuais e espirituais, que alarga e aclara a visão à medida que penetramos em nosso estudo, nos grandes planos de Deus.
Quanto mais conhecemos a Deus, mais nos afastamos do pecado. O pecado pode estar acontecendo em torno de nós, mas não nos mancha. Nossa vida torna-se qual lírio em meio o lodo; quanto mais imundo o barro, mais pura se revela a alvura do lírio. Esta é a religião do poder, poder que transforma.

Se orgulhoso – torna-me humilde; se estúpido – amoroso; se cobiçoso – dá-me santo contentamento; se avarento – faz-me beneficente; se mentiroso – verdadeiro; se vingativo – perdoador; se violento – pacífico; se ladrão, enganador – torna-me honesto; se adúltero – torna-me casto, puro; se rebelde – torna-me submisso à Sua vontade.
Como membros da Igreja Adventista gozamos de privilégios sem precedentes no que diz respeito ao estudo da Bíblia. O plano de estudo semanal na Escola Sabatina, os planos do Ano Bíblico para adultos, jovens e menores; a leitura sistemática quando reunidos no altar da família; todavia, a indiferença pela Palavra de Deus, está minando a espiritualidade de nosso povo.
“Satanás bem sabe que todos quantos ele puder levar a negligenciar a oração e o estudo das Escrituras, serão vencidos por seus ataques”. – Conflito dos Séculos, pág. 562.
Separando-nos da fonte de poder por simples negligência, a esperança bruxuleia, a fé enfraquece, o amor esfria e somos tomados por um torpor anêmico e de modo algum compreendemos o que Deus pede de nós.

PENSE – “Eles dizem aos videntes: ‘Não tenham mais visões!’ e aos profetas: ‘Não nos revelem o que é certo! Falem-nos coisas agradáveis, profetizem ilusões Deixem esse caminho, abandonem essa vereda, e parem, de confrontar-nos com o Santo de Israel’”. – Isaías 30:10 e 11 – Nova Versão Internacional.

DESAFIO – A entrevista de Jesus com, Nicodemos, revela quão desastrosas são as consequências do formalismo: “Você é mestre em Israel e não entende essas coisas?” – João 3:10 – Nova Versão Internacional.




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